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sábado, 7 de novembro de 2009

C. S. Lewis


Quando adolescentes, Lewis e o seu irmão Warren (três anos mais velho que ele) passavam quase todo o seu tempo dentro de casa dedicando-se à leitura de livros clássicos, e distantes da realidade materialista e tecnológica do século XX. Aos 10 anos, a morte prematura da sua mãe fez com que ele ainda mais se isolasse da vida comum dos jovens da sua idade, procurando refúgio nas histórias e fantasias infantis.
A sua educação foi iniciada por um tutor particular, e mais tarde no Malvern College na Inglaterra. Aos 18 anos de idade, foi admitido no University College, em Oxford. Porém, os seus estudos foram interrompidos pelo serviço militar na Primeira Guerra Mundial. Em 1918, retornou a Oxford.
Durante a Primeira Guerra Mundial ele conheceu um outro soldado irlandês chamado Paddy Moore, com quem travou uma amizade. Os dois fizeram uma promessa: se algum deles falecesse durante o conflito, o outro tomaria conta da família respectiva. Moore faleceu em 1918 e Lewis cumpriu com o seu compromisso.
Ensinou no Magdalene College, em Oxford, onde conheceu vários escritores famosos, como Tolkien, T. S. Eliot, G. K. Chesterton e Owen Barfield. Foi também professor de leitura Medieval e Renascentista na Universidade de Cambridge.
É bastante conhecida a sua influência sobre personalidades ilustres da época, dentre elas Margaret Tatcher. Os seus livros foram lidos pelos seis últimos presidentes americanos e muitos dos seus pensamentos, citados nos seus discursos.
Foram vendidas mais de 200 milhões de cópias dos 38 livros escritos por Lewis, os quais foram traduzidos para mais de 30 línguas, incluindo a série completa de Nárnia. Entre 1996 e 1998, quando foi celebrado o seu centenário, foram escritos cerca de 50 novos livros sobre a sua vida e os seus trabalhos, completando mais de 150 livros desde o primeiro, escrito em 1949 por Chad Walsh: "C. S. Lewis: O Apóstolo dos Cépticos". Sendo respeitado até pelos que não concordam com a sua abordagem.
É autor de inúmeros livros, entre eles a série infantil intitulada As Crónicas de Nárnia, que converteu milhões de admiradores.

sábado, 18 de abril de 2009

No reino de Glome


Digo que, este tipo de livro não faz minimamente o meu género, mas surpreendeu-me. Quase que me obriguei a comprá-lo pois trata-se de uma narrativa de C. S. Lewis, o famoso escritor de As crónicas de Nárnia, o segundo Senhor dos anéis. Ao ler No reino de Glome, quase me esqueci de que estava a ler Lewis, porque a história abominavelmente boa deste livro, nada tem a ver com a inocência de As crónicas de Nárnia a que Lewis tão bem nos habituou.



No reino de Glome, contamos com a estranhíssima história de Orual (Maia), filha do rei Trom, soberano de um reino bárbaro de nome Glome cujas estranhas tradições passavam pelo sinistro culto à deusa Ungit e ao seu filho o deus da montanha, correspondentes à Afrodite e Cupido do povo grego. Quando a irmã mais nova de Orual nasce, fruto de um segundo casamento do pai, Psique, bela a jovem, alterará para sempre a vida e os cultos do povo de Glome e até mesmo da Grécia, quando, não havendo outra escolha, a sua carne é oferecida ao deus da montanha, em troca de boas colheitas. A história de Psique continua, quando é feita refém e noiva de Cupido, o horrível deus da montanha.


O escritor:
















By A.