Uma reflexão brilhante e intemporal, que devia ser tatuada na testa de todos os políticos.
"Observareis que a minha lealdade dizia respeito à Pátria, não às suas instituições nem aos que exerciam o mandato. A Pátria é o verdadeiro, o substancial, o eterno; o que se considera e defende e ao que uma pessoa deve render preito; as instituições são extrínsecas, simples vestuário, e o vestuário gasta-se, rompe-se, deixa de ser cómodo, deixa de proteger o corpo das inclemências do Inverno, das doenças e da morte. Ser leal aos trapos, dar vivas aos trapos, gritar pelos trapos, idolatrar trapos: morrer por trapos, é lealdade absurda, pura animalidade; pertence à monarquia, é inventado pela monarquia; que a monarquia fique com isso."
Mark Twain, "Um Americano na Corte do Rei Artur"
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