Argumento: Gail Simone
Arte: Nicola Scott, Aaron Lopresti, Chris Batista, Fernando Dagnino, Travis Moore, Doug Hazlewood, Matt Ryan Raul Fernandez, Bit, Wayne Faucher, Brad Anderson, John Dell, Hi-Fi, Brad Anderson
Opinião: Melhor do que estava à espera, confesso. Mas nada de especial. Foi uma oportunidade única, encontrei-o no site da Fnac por um euro e lá teve de marchar, para a minha crescente colecção de BD.
Nunca tinha lido nada com esta personagem, nem sabia muito bem o que esperar dela. Para mim sempre foi uma mistura do Super-Homem com o Capitão América, e nunca me consegui decidir sobre se gostava do conceito ou não.
Claro que sempre tive tendência para gostar, mais que não seja porque é uma forte personagem feminina com um historial de mitologia grega.
Este livro é da altura em que Gail Simone escrevia as histórias desta personagem, e sempre ouvi falar muito bem desta era. E prometia. Uma escritora feminina com nome bem firmado na indústria dos comics americanos, adorada pelos fãs, a escrever para uma personagem feminina igualmente adorada pelos fãs? Expectativas!
Por outro lado é um livro com tanta saída que estava a ser vendido por um euro. E, bem, não tinha um aspecto nada de especial. Portanto não explodi de expectativa, antes pelo contrário, e ainda bem. É que isto lê-se bem, a personagem é porreira, a arte é banal mas interessante e eficaz, e a história até está (moderadamente) bem construída, mas não me despertou a atenção.
Não me interpretem mal, cento e vinte páginas de Wonder Woman a dar porrada em outras gajas, incluindo a Power Girl, é qualquer coisa digna de se ver, mas no que toca a história? Não é má, mas fica muito aquém daquilo que podia ser.
Até há flashbacks interessantes e alguns plot twists curiosos, mas não se tornou numa leitura motivante. Talvez se lesse mais uns livros, os anteriores, e ficasse mais dentro do assunto, conseguisse apreciar melhor, mas a verdade é que o achei meramente mediano.
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