sábado, 20 de junho de 2015

Mais fácil do que uma crónica [6]

Novidades há muitas, e o texto de hoje não tenciona, de forma nenhuma, estar dentro das mais recentes. Como alguém muito sábio disse, fui "engolido pelo monstro dos exames do Técnico", o que infelizmente é mais verdade do que aquilo que eu gostaria.

O que vale é que o de hoje (sim, um exame às 15h de um Sábado) é de uma temática que me agrada. A parte chata é que é uma das cadeiras mais difíceis e também uma das mais odiadas. Eu cá gosto, mas concordo com a parte do ser difícil.

De qualquer forma, o que interessa é que vos vou falar de coisas, digamos, antigas. Que não são bem novidade, vá, são daquelas coisas que eu vou descobrindo e acumulando para depois mostrar. E muitas das vezes esqueço de qual era a importância de determinada coisa. Portanto vamos lá!

Primeiro o Literary Hub, um novo site dedicado à leitura com conteúdo interessante e variado praticamente todos os dias. Tem-me dado algumas leituras agradáveis, algumas a dar para o estranho, e muitas sinceramente desinteressantes. Para mim, pelo menos! Mas sei que é site para agradar a muita gente e apoio totalmente, que a coisa está bem feitinha.

Depois outro site muito interessante e que me grita aos ouvidos o quão espectacular é: Library of Babel, que recorre às maravilhas da informática e da internet para produzir uma versão virtual da biblioteca infinita de Borges.

Este barulho que estão a ouvir sou eu a guinchar que nem uma adolescente. Dá para ver todos os livros, em todas as prateleiras de todas as paredes em todas as salas. Estão aqui todas as combinações possíveis e imaginárias! QUERO.

Já passou. Distraiam-se com esta história alternativa do Harry Potter, que divaga sobre o que teria acontecido se a tia Petúnia fosse uma pessoa mais agradável. Está tudo muito bem pensado e muito bem esgalhado, e vale a pena perderem uma meia horita a passar os olhos por uma história bem diferente e, de certa forma, bem mais agradável (e até mais realista).

Quase a terminar deixo-vos uma explicação do grande João Campos sobre a suposta infantilização da FC. Não há muitas mentes tão claras e honestas no panorama do Fantástico português como a deste (antigo?) colega da Oficina Escrita, que consegue sempre dizer tudo o que é preciso dizer, da melhor forma possível. Sigam os textos dele!

Por fim, fiquem com uma entrevista da Sofia Teixeira, do Morrighan, a Afonso Cruz, com mais de dois anos e que constitui uma primeira etapa no meu estudo deste autor, que me tem deixado intrigado, antes de pegar no recém-comprado A Boneca de Kokoschka. Bem interessante!

E é tudo, desta vez. Eu sei que isto anda pouco dinâmico, mas perdoem-me, que a vida não anda fácil. Eu prometo que este Verão há mudanças a sério!

P.S.: espero eu, e peço desde já desculpa se a coisa não se cumprir!

P.P.S.: mas ai de mim que não cumpra!

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