É neste livro que Holmes e Watson se conhecem. Holmes como um estudante excêntrico por conta própria, e Watson como um ex-médico do exército, ferido no Afeganistão. Passam a viver juntos, partilhando as despesas do (famoso) apartamento 221-B de Baker Street, e Holmes tem o seu primeiro grande caso.
Numa casa abandonada, é encontrado o corpo de um homem sem nenhuma ferida, mas coberto de sangue, e com a cara contorcida num esgar do mais puro terror.
A partir daí podemos assistir às brilhantes e poderosas capacidades de observação e dedução de Sherlock Holmes, além de ficarmos a conhecer algumas particularidades da sua bizarra personalidade.
A história é contada na 1ª pessoa por Watson, que tem um papel de ajudante e biógrafo de Holmes, tornando-se seu amigo.
Eu cá sou um fã de Sherlock Holmes, e sinceramente não me lembro se já tinha lido esta história, mas se já li, foi há tanto tempo que não me lembrava de nada. Só sei que não me desapontou, com aquelas brilhantes deduções e, mais interessantes ainda, as explicações. O que primeiro parece pura sorte e adivinhação, revela-se como nada mais do que profundo conhecimento, e a utilização de umas espectaculares capacidades.
Um grande, grande policial, de uma personagem de quem já toda a gente ouviu falar.
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