O segundo livro desta saga de 5 livros iniciada com "O Portão do Corvo", "A Estrela Maldita" segue o mesmo estilo, rápido, com poucas descrições, e de frases curtas. No entanto, não houve um aumento gradual dos elementos sobrenaturais, pois essa passagem já tinha acontecido no primeiro livro.
Ora o que acontece, é que logo desde o início que temos situações estranhas, e recurso aos poderes marados e afins. A história adensa-se um pouco, descobre-se outro dos Cinco, surge um novo inimigo, surgem novos aliados, e surge um novo portão.
Mas, embora o outro fosse razoável, não hesito em classificar este como mau. A história não tem um percurso natural, parece-me algo forçado em várias partes, a escrita torna-se confusa, e os acontecimento parecem desconexos, e torna a história pouco atractiva. É como se o autor quisesse despachar as coisas para que conseguisse lá meter tudo o que queria meter. E isso, como é óbvio, estraga a história.
Portanto, o primeiro, é, muito sinceramente, melhor. E agora vamos lá ver o que sai do terceiro...
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