Desenhos: Ron Frenz, Luke McDonnell, Klaus Janson, Tom Mandrake, M. Hands, Tom Palmer
Arte-final: Tom Palmer, Bob Layton
Cores: Glynis Wein, Klaus Janson, Christie Scheele, Stan G.
Tradutores: Renato Neves e José Vala Roberto
Opinião: Estou bastante chateado com este livro. Furioso. Mas já lá vou. É melhor começar pelo princípio.
As histórias neste volume oscilam entre o "hey, que coisa tão fixe" e "epah, bela duma bodega". A partir do momento em que se tem toda uma história em que alguém salva o dia por conseguir cantar e encantar um alien acabado de ultrapassar puberdade... Enfim.
Mas essas criaturas são bastante curiosas. E ridículas. Enquanto jovens são criaturas fofinhas, uns Ewoks mais felinos e com pequenos fatos militares que só ajudam ao seu arzinho de peluche; mas quando chegam à maturidade como que evoluem para seres primitivos e simiescos, com menos de meio cérebro e que cuja principal forma de comunicação é "AAAAARRRRGGGGHHHHHHHHH".
Voltando às histórias, há de tudo um pouco: uma história que nem é boa nem má, uma que não tem qualquer propósito e que serve apenas para encher, uma história final triste, triste, triste, mas não particularmente interessante...
É importante é referir 2 coisas que me agradaram bastante. Uma delas é que lá pelo meio aparece uma história chamada O Aprendiz, sobre, adivinharam, um aprendiz. A história é bastante interessante, está bem construída, expressa bem a inevitabilidade das escolhas do dito aprendiz... Gostei bastante. E como bónus ainda tem a arte, distinta das outras histórias da melhor forma possível.
A outra coisa interessante é o final de uma história sobre um robot fêmea e um rebelde desaparecido. Ao longo da história vai-se criando uma ligação entre essa robot e o dróide protocolar de serviço, C-3PO. E depois no fim... Desculpem estragar-vos a história, se ainda queriam ler isto, mas digamos que a imagem final tem o C-3PO em primeiro plano, com o resto dos heróis a afastarem-se do leitor, e com a chuva que cai a formar 2 rios de lágrimas que o dróide nunca poderia ter chorado.
É uma imagem forte, intensa, emocional e bastante bem conseguida. Foi dos pontos altos deste volume, e uma das poucas coisas que me fez continuar a ler depois do que vou falar a seguir.
Não sei se têm noção, mas estes livros supostamente são paralelos aos filmes, ou seja, contam a histórias dos filmes e ainda o que acontece entre um e outro, e ainda depois. Li a história sobre o primeiro filme, feliz da vida, sobre o segundo filme, idem idem aspas aspas, e mesmo quando já começava a estranhar nunca mais aparecer o terceiro filme, BAM, salta-se um pedaço de história e começa-se a contar a história DEPOIS do terceiro filme.
Num momento procura-se por Han Solo, congelado em carbonite, no outro está ele feliz da vida, rodeado de Ewoks, a trocar charme com a princesa Leia, enquanto o Chewbacca dorme enroscado com os ursinhos de peluche ambulantes nativos de Endor. Fiquei fulo. A sério. O livro em si já era mediano, com este salto no enredo ficou para sempre classificado na minha mente como fraco.
A ver se consigo ignorar isto e avançar para os volumes que me faltam sem ter vontade de trepar paredes.
As histórias neste volume oscilam entre o "hey, que coisa tão fixe" e "epah, bela duma bodega". A partir do momento em que se tem toda uma história em que alguém salva o dia por conseguir cantar e encantar um alien acabado de ultrapassar puberdade... Enfim.
Mas essas criaturas são bastante curiosas. E ridículas. Enquanto jovens são criaturas fofinhas, uns Ewoks mais felinos e com pequenos fatos militares que só ajudam ao seu arzinho de peluche; mas quando chegam à maturidade como que evoluem para seres primitivos e simiescos, com menos de meio cérebro e que cuja principal forma de comunicação é "AAAAARRRRGGGGHHHHHHHHH".
Voltando às histórias, há de tudo um pouco: uma história que nem é boa nem má, uma que não tem qualquer propósito e que serve apenas para encher, uma história final triste, triste, triste, mas não particularmente interessante...
É importante é referir 2 coisas que me agradaram bastante. Uma delas é que lá pelo meio aparece uma história chamada O Aprendiz, sobre, adivinharam, um aprendiz. A história é bastante interessante, está bem construída, expressa bem a inevitabilidade das escolhas do dito aprendiz... Gostei bastante. E como bónus ainda tem a arte, distinta das outras histórias da melhor forma possível.
A outra coisa interessante é o final de uma história sobre um robot fêmea e um rebelde desaparecido. Ao longo da história vai-se criando uma ligação entre essa robot e o dróide protocolar de serviço, C-3PO. E depois no fim... Desculpem estragar-vos a história, se ainda queriam ler isto, mas digamos que a imagem final tem o C-3PO em primeiro plano, com o resto dos heróis a afastarem-se do leitor, e com a chuva que cai a formar 2 rios de lágrimas que o dróide nunca poderia ter chorado.
É uma imagem forte, intensa, emocional e bastante bem conseguida. Foi dos pontos altos deste volume, e uma das poucas coisas que me fez continuar a ler depois do que vou falar a seguir.
Não sei se têm noção, mas estes livros supostamente são paralelos aos filmes, ou seja, contam a histórias dos filmes e ainda o que acontece entre um e outro, e ainda depois. Li a história sobre o primeiro filme, feliz da vida, sobre o segundo filme, idem idem aspas aspas, e mesmo quando já começava a estranhar nunca mais aparecer o terceiro filme, BAM, salta-se um pedaço de história e começa-se a contar a história DEPOIS do terceiro filme.
Num momento procura-se por Han Solo, congelado em carbonite, no outro está ele feliz da vida, rodeado de Ewoks, a trocar charme com a princesa Leia, enquanto o Chewbacca dorme enroscado com os ursinhos de peluche ambulantes nativos de Endor. Fiquei fulo. A sério. O livro em si já era mediano, com este salto no enredo ficou para sempre classificado na minha mente como fraco.
A ver se consigo ignorar isto e avançar para os volumes que me faltam sem ter vontade de trepar paredes.
4 comentários:
Isso infelizmente quer dizer que a Planeta DeAgostini não conseguiu comprar a mini-série da Marvel respeitante ao 3º filme...
Eu acompanhei essa situação desde o início. A Planeta comprou toda a série de comics que saiu pela Marvel Star Wars, e não se lembraram que o Return of the Jedi tinha saído extra série. Quando lhes foi apontado esse problema eles tentaram comprar extra contrato essa mini-série, mas a Marvel estava a pedir muito (era como se tivessem quase a comprar tudo novamente apenas por essa parte) dinheiro para vender essa parte.
Pelos vistos a Planeta não a conseguiu comprar...
:(
É uma pena, perde-se um bocado de história...
Mas não deixa de ser 1 grande erro de consulturia naquilo que era para ser a maior coleção de bd de sempre de Star Wars,ainda bem que só comprei 4 e só li 2.
Lá isso é verdade... Eu como não tenho orçamento para os 70 volumes (são quase 700 euros...), fiquei-me por comprar a primeira "sub-colecção", dos clássicos, mas se isto logo no início é assim :/
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