Argumento: Jean Van Hamme
Arte: William Vance
Tradução: Rui Freire
Opinião: Finalmente um volume de XIII de que gostei mesmo! Foi preciso ao sétimo livro, mas lá apareceu uma parte da grande (e extremamente confusa) história deste protagonista amnésico que me agradou.
E devo dizer que gostei particularmente de contarem a história do pai (pelo menos por enquanto) dele em vinhetas a preto e branco. Ficou visualmente muito interessante.
A história que é contada, essa, é complicada. Entre a vida nas montanhas de um jornalista renegado e a nova vida nas montanhas do filho desse jornalista que talvez não seja mesmo seu filho mas que também não se lembra de nada de qualquer forma... Vai lá vai.
Mas este livro tem a vantagem de não se deixar envolver demasiado nessas andanças e focar-se mais na história que está a mostrar. As grandes conspirações ficam para depois.
É claro que continuo espantado com a capacidade do tipo em atrair desgraças, das quais se safa sempre, muitas vezes com a ajuda da Major Jones, que também consegue arranjar maneira de estar sempre presente. O nosso James Bond amnésico tem ainda o dom de encantar mulheres, porque acabam todas por ficar caidinhas por ele, mais tarde ou mais cedo.
Só tenho que tudo o que aprendemos aqui se vá revelar mentira. Eu sinceramente já não acredito que alguma vez se vá saber a verdadeira identidade de XIII. Parece que descobre um novo nome livro sim, livro não...
Enfim. Este foi bom, falta saber se esta qualidade agora se mantém, ou se foi Sol de pouca dura!
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