sexta-feira, 15 de maio de 2015

Treze contra Um (XIII #8)


Argumento: Jean Van Hamme
Arte: William Vance
Tradução: Rui Freire


Opinião: Como o título indica, este livro tem uma espécie de final. Uma primeira conclusão para o novelo de intrigas em que XIII vive. E querem saber a parte mais estranha? Uma conclusão que me agradou!

Depois de tantos livros (e com outros tantos ainda para ler), fiquei honestamente surpreendido quando o sétimo volume me agradou da forma que me agradou, e mais ainda fiquei quando este conseguiu manter e depois subir a fasquia.

Confesso que grande parte é por causa dos momentos finais, em que tudo se sabe e muito ainda fica por saber, mas achei realmente que este livro foi bastante consistente em termos de qualidade.

E notei que o protagonista propriamente dito, XIII, não é uma personagem assim tão boa quanto isso. Na prática, lá está, é um James Bond amnésico, que não sabe bem o que anda a fazer, nem como. Quem brilha realmente são personagens como a Major Jones, o General Carrington, o Mangusto, o Coronel Amos, o Presidente dos EUA Walter Sheridan, enfim, praticamente toda a gente, excepto XIII, que mais parece um fantoche que vai saltitando e salvando o dia, identidade atrás de identidade!

Era bom que os próximos livros se mantivessem assim, mas tenho as minhas dúvidas. Por muito que tenha ficado para explicar, chegando ao ponto deste livro, não me parece que haja história suficiente para mais 14 (!) livros... Mas pronto, vamos lá ver.

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