Argumento: Brian Michael Bendis
Arte: Frazer Irving, Chris Bachalo, Tim Townsend, Mark Irwin, Al Vey, Jaime Mendoza
Tradução: Filipe Faria
Opinião: A conclusão da história de Magia é seguida pela continuação dos eventos directamente relacionados com o arco narrativo principal de lutas entre facções mutantes. E o que é que eu tenho a dizer?
Meh. Mas não quero ser injusto. Este número já foi interessante e beneficiou de não ser ultra-confuso, como alguns dos anteriores, devido à alternância entre o título principal e Uncanny X-Men, com histórias bastante tangentes.
Ainda não me consegui habituar a ver o Magneto de branco, mas o Ciclope fica melhor assim, sem dúvida. O resto das personagens parece que só existem quando são relevantes para o enredo. Magia teve algum destaque nos últimos tempos, pois foi literalmente o foco da mini narrativa dos últimos meses, mas Emma Frost e os novos mutantes que se juntaram a esta facção não podiam ser mais unidimensionais e ocasionalmente irritantes.
Felizmente as coisas melhoram, perto do final, com traições e revelações chocantes ao virar de cada página, a acrescentar alguma intriga a uma história que começa a cair demasiado na conversa e nos debates éticos e não sei quê.
Isto é BD da Marvel sobre os X-Men. Quero ver porrada! Inimigos poderosos! Eventos chocantes! Utilizações interessantes dos poderes de cada um!
Mas pronto, vamos lá ver. Mais dia menos dia chega o evento Battle of the Atom, do qual não sei o que esperar, para ser honesto. Mas pode ser que pelo menos haja mais acção!
2 comentários:
Estas bds andam a ficar mais fraquinhas, andam.. Isto está a morrer!
Uma pena... Acho que foi mais para prepararem os grandes eventos do que outra coisa!
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