E depois de pôr esta leitura nas mãos dos visitantes do meu blog, através da votação que este ali na barra lateral durante 2 ou 3 dias, e que só teve 4 participações, ganhou o sim, e li o livro.
Agora adivinhem quem é que tinha razão? Pois é, era (aliás, sou) eu. Poesia não é mesmo comigo.
Se calhar é demasiado para a mim, posso ser eu que não compreendo a sua beleza, mas a verdade é que não vejo beleza nenhuma. Este livro, por exemplo, tem um conjunto de poemas e textos poéticos, vagamente relacionados por um sentimento de fatalismo, de medo, de perda, ainda que com alguma esperança disfarçada.
Em nenhum desses fragmentos eu consegui ver qualquer coisa de belo, de transcendente, como muitos dizem ser a poesia. Mas, mais uma vez, até pode ser problema mau.
Aquilo que sei é que não gostei. Ainda não foi desta que a poesia me convenceu. Se tiverem algum conselho, como autores para ler e assim, digam-me, já que este ano só vou ver poesia à frente, na escola...
5 comentários:
Eu também não sou muito dado a poesia, mas os livros de poesia que me convenceram, até agora, são portugueses:
O Livro De Cesário Verde, de Cesário Verde
A Mensagem, de Fernando Pessoa
Isso é só a minha opinião.
www.sombras&sombreados.blogspot.com
É pena, pois Jorge Luís Borges é um GRANDE nome da Literatura. Dizem que não é nada fácil de ler (tenho cá em casa "Ficções"), mas sinto-me bastante curioso. Principalmente porque tudo nele é um pouco misterioso, surreal...
Fernando Pessoa. Acho que tens MESMO de ler Fernando Pessoa. Eu sou suspeito porque deve ser o meu escritor preferido, e não só, mas vale mesmo a pena.
Vou ter que ler a Mensagem, por isso não sei :p
Pedro, eu também tenho ali o "Ficções", pode ser que um dia experimente. E este ano só vou olhar para Fernando Pessoa, a Português, durante metade de ano, so... xD
O meu conselho é sempre ler Fernando Pessoa por nós próprios... É uma poesia bastante pessoal, ideal para descobrirmos com os nossos olhos. Enfim, quando não se pode não se pode!
Jorge Luis Borges não é para qualquer 1
em português diz-se e ninguém o ignora: "cresce e aparece"...
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